quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

HISTÓRICO DE ITAJÁ-RN


ITAJÁ, foi fundado em 23 de abril de 1880 pelo Alferes Guilherme Lopes Veigas. A povoação conquistou a condição de Vila em 1963, porém, foi a partir de 1970 que a comunidade começou a se desenvolver mais rapidamente, primeiro coma chegada da Energia elétrica e das telecomunicações e depois, com a instalação de sua primeira cerâmica, por iniciativa do senhor JOÃO EUDES FERREIRA, abrindo caminho para a implantação de um amplo pólo cerâmico. Através da lei nº 6299, de 26 de junho de 1992, a vila sua emancipada politicamente, desmembrando-se do município de Ipanguassu, que foi instalado em 1º de janeiro de 1997, que teve como primeiro prefeito o senhor Gilberto Eliomar Lopes, eleito em 3 de outubro de 1997. Com 66 km², equivalente a 0,9% sobre o Rio Grande do Norte, fica localizado na microrregião do Vale do Assu.

Um pequeno núcleo de moradias surgiu ao redor de uma fazenda de gado, nos idos de 1800. O principal pioneiro e fundador da localidade foi o alferes Guilherme Lopes Viégas, proprietário de muitas terras herdadas de seu pai, o Tenente Antônio Lopes Viégas, conhecido como fundador de Angicos. No ano de 1803, Guilherme Lopes já estava plenamente instalado numa área por ele chamada de Pernambuquinho, em referência a Pernambuco, seu Estado de origem. Foi exatamente em torno dessa propriedade, num local que vários caminhos se encontravam, que nasceu o povoamento do Saco.
O alferes Guilherme Lopes Viégas teve dois casamentos e dezenove filhos, contribuindo, decisivamente, com seu trabalho e seus descendentes, para o crescimento do povoado. O seu solene nome, Lopes de Viégas, passou a ser distorcido por muitos, que chamavam de “Lotes de Éguas”. Por isso, os seus descendentes tiraram a palavra Viégas, que representava a fidalguia espanhola, e assim a principal família da história da localidade passou a se chamar apenas Lopes.
O educador pioneiro do povoado foi o padre Luiz Guimarães, que depois de ser suspenso das Ordens, decidiu morar na localidade e trabalhar na educação das pessoas. Esse trabalho foi seguido, em 1940, por outros bravos educadores, se destacando os professores Estevam Egídio Pessoa, Cecília da Silva e Maria Antonieta da Silva. Mais tarde, em 1955, começava a atuação da educadora Libânia Lopes Pessoa, que ficou conhecida pelo seu trabalho junto à juventude local.
A partir de 1970 o povoado de Itajá começou a se desenvolver mais rapidamente, primeiro com a chegada da energia elétrica e das telecomunicações e depois, com a instalação de sua primeira cerâmica, por iniciativa de João Eudes Ferreira, abrindo caminho para a implantação de um pólo cerâmico.
Devido à prosperidade econômica de Itajá, vinda do pólo cerâmico, da agricultura, da extração da cera de carnaúba e da semente de oiticica e de uma crescente produção de leite, os filhos da terra iniciaram a luta pela sua autonomia política.


LEI QUE O MUNICÍPIO DE ITAJÁ

PODER EXECUTIVO DE ITAJÁ-RN


O Poder Executivo de Itajá foi instalado em 1º de janeiro de 1997 com a posse do primeiro prefeito do novo município, o senhor Gilberto Eliomar Lopes, eleito em 3 de outubro de 1996, que administrou o município até 1º de janeiro de 2005, mediante dois mandatos. Ele foi reeleito em 1º de outubro de 2000, vencendo seu opositor FRANCISCA EDNALVA PESSOA LOPES, com uma maioria de 876, ou seja, Gilberto obteve 2.449 votos, contra 1.573 sufrágios conquistados por Ednalva. Em 3 de outubro de 2004 Lutério Jackson Guimarães (PFL) foi eleito com uma maioria de 1916 votos, com 3.256 votos, contra seu opositor, o senhor Juscelino (PSDB), que obteve apenas 1.340 votos.

1 - GILBERTO ELIOMAR LOPES - 1º PREFEITO

Eleito em 03/10/1996

POSSE EM 01/01/1997

PRIMEIRO PREFEITO DE ITAJÁ – GILBERTO ELIOMAR LOPES nasceu na localidade Rural de Saco, município de Assu, onde hoje é o centro de Itajá, no dia 15/9/50, filho do vereador João Medeiros Lopes e Maria do Carmo Lopes. Eleito vereador em 3 de outubro de 1992 e tomou posse em 01/01/93. Casado com Joana D’arque Ferreirra, com quem teve dois filhos;Dannyelle Ferreira Loipes e Elgor Thiago Ferreira. Em 3 de outubro de 1996 foi eleito o primeiro prefeito do município de Itajá-RN. Reeeleito em 01/10/2000. No pleito eleitoral municipal de 3 de outubro de 2004 elegeu seu sucessor, na pessoa do senhor LUTERCIO JACKSON, Em 5 de outubro de 2008 foi eleito para o terceiro amndato de prefeito.


1 - GILBERTO ELIOMAR LOPES - 1º PREFEITO

Eleito em 03/10/1996

POSSE EM 01/01/1997

PRIMEIRO PREFEITO DE ITAJÁ – GILBERTO ELIOMAR LOPES nasceu na localidade Rural de Saco, município de Assu, onde hoje é o centro de Itajá, no dia 15/9/50, filho do vereador João Medeiros Lopes e Maria do Carmo Lopes. Eleito vereador em 3 de outubro de 1992 e tomou posse em 01/01/93. Casado com Joana D’arque Ferreirra, com quem teve dois filhosDannyelle Ferreira Loipes e Elgor Thiago Ferreira. Em 3 de outubro de

EM 15/11/82 foi eleito vereador de Ipanguassu, com 215 votos. Em 1988 foi reeleito, com 585 votos.

2 – GILBERTO ELIOMAR LOPES

REELEITO EM 01/10/2000

POSSE EM 01/01/2001

3 – lutercio Jacson Guimarães

Eleito em 03/10/2004

Posse em 01/01/2005

LUTERCIO JACKSON GUIMARAES, natural de Angicos, nascido a 23 de março de 1963, com 2.739 votos, equivalente a 46,97 por cento

EM 15/11/82 foi eleito vereador de Ipanguassu, com 215 votos. Em 1988 foi reeleito, com 585 votos.

2 – GILBERTO ELIOMAR LOPES

REELEITO EM 01/10/2000

POSSE EM 01/01/2001

3 – lutercio Jacson Guimarães

Eleito em 03/10/2004

Posse em 01/01/2005

LUTERCIO JACKSON GUIMARAES, natural de Angicos, nascido a 23 de março de 1963, com 2.739 votos, equivalente a 46,97 por cento

ATUAL ADMINISTRAÇÃO

PREFEITO:
ELEITO EM 05/10/2008
POSSE EM 01/01/2009

GILBERTO ELIOMAR LOPES, 15/9/50, 3.092 votos, equivalente a 53,03 por cento .Nasceu na localidade Rural de Saco, município de Assu, onde hoje é o centro de Itajá, no dia 15/9/50, filho do vereador João Medeiros Lopes e Maria do Carmo Lopes. Eleito vereador em 3 de outubro de 1992 e tomou posse em 01/01/93. Casado com Joana D’arque Ferreirra, com quem teve dois filhos: Dannyelle Ferreira Loipes e Elgor Thiago Ferreira. Em 5 de outubro de 2008 foi eleito prefeito de Itajá, conquistando assim seu terceiro mandatoEm15/11/82 foi eleito vereador de Ipanguassu, com 215 votos. Em 1988 foi reeleito, com 585 votos.
VICE-PREFEITO
FRANCISCO HÉLIO DE ARAÚJO, natural de Ipanguassu, nascido a 16 de maio de 1967
CANDIDATO DERROTADO
LUTERCIO JACKSON GUIMARAES , natural de Angicos, nascido a 23 de março de 1963, com 2.739 votos, equivalente a 46,97 por cento
VICE-PREFEITO:
Manuel Claudio Lopes, natural de Ipanguassu, comerciante, nascido a 23 de setembro de 1950

CÂMARA MUNICIPAL

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INFORMAÇÕES

LIMITES

Norte - Ipanguaçu.
Sul - São Rafael e Santana do Matos.
Leste - Angicos e Santana do Matos.
Oeste - Assu.

RELEVO

Menos de 100 metros de altitude.

Depressão Sertaneja - terrenos baixos situados entre as partes altas do Planalto da Borborema e da Chapada do Apodi.

CLIMA/TEMPERATURA

Tipo: clima muito quente e semi-árido.

Precipitação Pluviométrica Anual:
normal: ....
observada: ...
desvio: ...

Período Chuvoso: fevereiro a maio

Temperaturas Médias Anuais:
máxima: 33,0 °C
média: 27,9 °C
mínima: 21,0 °C

Umidade Relativa Média Anual: 70%

Horas de Insolação: 2.400

GEOLOGIA E SOLO

Solos predominantes e características principais:


Solos Aluviais Eutróficos - fertilidade natural alta, textura argilo/arenosa, argilosa ou arenosa, medianamente profundos, imperfeitamente e moderadamente drenados, relevo plano.

Latossolo Vermelho Amarelo Eutrófico - fertilidade média a alta, textura média, bem a fortemente drenado, relevo plano muito profundos e porosos.

Solos Litólicos Eutróficos - fertilidade natural alta, rasos, textura arenosa e/ou média, fase pedregosa e rochosa, relevo ondulado, moderado a acentuadamente drenado.

Uso: nas áreas de ocorrências de solos aluviais e aproveitamento agrícola é bastante intenso. São muito cultivados com milho, feijões, arroz, algodão, fruteiras, além da presença de extensos carnaubais. As pastagens são constituídas pelas forrageiras nativas.

Os Latossolos são aproveitados com culturas de milho, feijão, arroz, algodão, melancia e mandioca, além de pecuária extensiva de pequeno porte. São solos com limitações muito fortes ao uso agrícola pela falta d'água.

Aptidão Agrícola: aptidão regular para lavouras e terras aptas para culturas de ciclo curto, nas áreas de solos Aluviais. Aptidão restrita para lavouras e terras aptas para culturas especiais de ciclo longo (algodão arbóreo, sisal, caju e coco). Aptidão regular e restrita para pastagem natural e preservação da flora e da fauna.

Sistema de manejo: baixo, médio e alto nível tecnológico. As práticas agrícolas podem estar condicionadas tanto ao trabalho braçal e a tração animal, com implementos agrícolas simples, como a motomecanização.

VEGETAÇÃO

Caatinga Hipoxerófila - vegetação de caráter mais seco, com abundância de cactáceas e plantas de porte mais baixo e espalhado. Entre outras espécies destacam-se a jurema-preta, mufumbo, faveleiro, marmeleiro, xique-xique e facheiro.

Carnaubal - vegetação natural onde a espécie predominante é a palmeira, a carnaúba. Os carnaubais são espaçados e iluminados.

ANÁLISE QUÍMICA DAS ARGILAS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE (RN) E ITAJÁ (RN) UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE CERÂMICA ESTRUTURAL

TÍTULO: ANÁLISE QUÍMICA DAS ARGILAS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE (RN) E ITAJÁ (RN) UTILIZADAS NA INDÚSTRIA DE CERÂMICA ESTRUTURAL

AUTORES: LUNA DA SILVEIRA, G. C. (UFRN) ; SALLET, R. (UFRN) ; ACCHAR, W. (UFRN) ; GOMES, U. U. (UFRN)

RESUMO: RESUMO: A argila é um material natural, terroso, mistura de argilominerais e matéria-orgânica, com granulação fina, adquirindo plasticidade quando umedecido com água, com amplo uso na indústria cerâmica, e na construção civil. O trabalho objetiva caracterizar argilas para uso na indústria cerâmica. Foram coletadas amostras de argilas, em jazidas localizadas no município de São Gonçalo do Amarante (RN) e no município de Itajá (RN). As amostras foram secas em estufa a 110C por 8 horas, trituradas em moinho de bola de ágata, obtendo-se um pó bem fino. As amostras dos 02 municípios foram analisadas por fluorescência de raios-x apresentando nas argilas pretas e nas argilas brancas a seguinte composição química: SiO2, Al2O3, Fe2O3, CaO, MgO, Na2O, K2O, MnO, TiO2 e P2O5.


PALAVRAS CHAVES: palavras-chave: argila, análise química, cerâmica

INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO: As argilas possuem alto teor de impurezas, e sua composição mineralógica é uma mistura de argilominerais do tipo caulinita, ilita, esmectita, montmorilonita, clorita, de minerais como quartzo e feldspato (GOMES, 1986), além de carbonatos e matéria-orgânica. Minerais com ferro em sua composição são responsáveis pela cor vermelha que caracteriza o produto, devido à oxidação durante a queima. Os depósitos (ZANDONADI, 1999) podem ser: Depósitos de planícies aluviais com argilas utilizadas nas indústrias de cerâmica vermelha de cor cinza escura a preta e de plasticidade baixa a média. Depósitos lacustres de pequeno porte, localizados em lagoas rasas de água doce com argilas de cor preta e com boa plasticidade. Depósitos residuais possuem duas áreas de ocorrência, uma em Cuó, com argilas de cor cinza escuro e plasticidade de baixa à média e outra associada às rochas sedimentares argilosas da formação Jandaíra, do Grupo Apodi, da Bacia Sedimentar do Apodi com argilas de cor cinza e plasticidade média. Os depósitos lagunares encontram-se próximos da orla litorânea, por períodos são invadidos pelas águas do mar e alimentados pelas águas fluviais com argilas de cor que vai de cinza escuro a preta e de plasticidade baixa a média. Os depósitos associados às rochas sedimentares, são do tipo argilo-arenoso, do grupo Barreiras com ocorrência de arenitos médios, de cor creme avermelhado, com pouca argila e outra constituída por uma argila arenosa, de pouca plasticidade e cor entre o marrom, rósea, vermelho e creme; e do tipo Depósitos de argilitos da formação Jandaíra, do grupo Apodi, da bacia Sedimentar do Apodi, com argilitos que possuem uma cor que vai do verde ao cinza-esverdeado e também avermelhadas.

MATERIAL E MÉTODOS: MATERIAL E MÉTODOS: Material: Espátulas, sacos plásticos, placas de alumínio, estufa, becker, e o ligante (tetraborato de lítio). Métodos: As argilas foram coletadas em duas cerâmicas, uma localizada no município de São Gonçalo do Amarante (RN) e outra no município de Itajá (RN). Elas são chamadas de argila branca, que é considerada a menos plástica e de argila preta, a que possui maior plasticidade. Elas possuem características diferentes, devido à origem de sua formação. Cada uma das argilas foi triturada em moinho de bola de ágata, até a obtenção de um pó bem fino. As amostras foram secas em estufa a aproximadamente 110 C e por 8 horas. O principal objetivo da secagem é a perda da água que é adsorvida na superfície do material. Para as análises de fluorescência de raios-x, adicionou-se a argila o ligante tetraborato de lítio. A mistura foi homogeneizada, prensada e moldada na forma de pastilhas vítreas. As pastilhas foram lidas na fluorescência de raios-x, aparelho PHILIPS, modelo PW-2400-00, do laboratório de geoquímica (Geologia/UFRN).



RESULTADOS E DISCUSSÃO: RESULTADOS E DISCUSSÃO: As argilas de São Gonçalo do Amarante e as argilas de Itajá apresentam os resultados das análises química, no gráfico 01 e gráfico 02, respectivamente. Para as argilas de São Gonçalo do Amarante e de Itajá, verificou-se que a argila preta, a de maior plasticidade, possui um percentual de óxido de silício (SiO2) menor do que o encontrado na argila branca. O teor de óxido de alumínio (Al2O3) é maior na argila preta do que na argila branca e em todas as argilas analisadas o óxido de ferro apresenta um percentual apreciável. Isto é um fator considerável, pois ele é responsável pela coloração vermelha que caracteriza o material cerâmico ao final do processo. A perda ao fogo está relacionada com a quantidade de matéria-orgânica existente no material e fornece uma confirmação da capacidade plástica da argila. Quanto à perda ao fogo, foi observado nas argilas de São Gonçalo do Amarante que o valor em percentual encontrado na argila preta, ultrapassa o dobro do valor encontrado na argila branca. Enquanto que, nas argilas de Itajá foi observado que o valor em percentual encontrado na argila preta chega próximo do dobro do valor encontrado na argila branca. A perda ao fogo verifica em percentuais quanto de voláteis (H2O e CO2) e matéria-orgânica (SOUZA SANTOS, 1975) são eliminados a temperatura de 925C.







CONCLUSÕES: CONCLUSÕES: A matéria-prima conhecida como argila é de amplo uso na indústria cerâmica aplicada a construção civil, sendo largamente distribuída, de fácil localização e empregada na fabricação de produtos que não possuem rígidas especificações ou processamentos elaborados. As análises das argilas dos municípios de São Gonçalo do Amarante (RN) e de Itajá (RN) apresentaram valores apropriados para uso na indústria cerâmica estrutural. A caracterização química confirma a viabilidade do uso das argilas, apresentando um percentual expressivo de óxidos de alumínio, ferro, silício e matéria-orgânica.

AGRADECIMENTOS: AGRADECIMENTOS: CNPQ/CAPES/LABORATÓRIO DE GEOQUÍMICA-UFRN

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GOMES, C. F. “Argilas - O que são e para que servem”. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1986.
SOUZA SANTOS, P. “Tecnologia de Argilas”. Vol 1, Editora Edgard Blücher Ltda e Editora da Universidade de São Paulo, 1975.
ZANDONADI, A. “Minerais Industriais do Estado do Rio Grande do Norte”. Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio, da Ciência e da Tecnologia- SINTEC, 1999.

MAIS

CONCLUSÃO

Quem sou eu

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SOU O STRR PMRN JOTA MARIA, NASCIDO NA CIDADE DE MOSSORÓ-RN.AQUI OS OESTANOS VÃO CONHECER A HISTÓRIA DOS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO . OESTE POTIGUAR. TENHO O MAIOR ORGULHO DE SER MOSSOROENSE E OESTANO DO RIO GRANDE DO NORTE. SOU SOU TORCEDOR DO BARAÚNAS, O MAIS QUERIDO DE MOSSORÓ E INTERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE

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